Vereadora participa de Reunião sobre o Transporte Coletivo de Toledo

     Após reclamações da população sobre a situação dos ônibus e dos pontos, a vereadora Sueli Guerra solicitou uma reunião sobre o tema,  e na manhã de quinta-feira (26) foi realizada a 34ª Reunião da Comissão de Trabalho e Serviços Públicos (CTA) onde foram discutidos os questionamentos dos moradores sobre a situação do transporte coletivo de Toledo.

    Duas denuncias chegaram para a vereadora: A primeira foi de uma moradora do Jardim Coopagro que reclamou sobre a retirada de um ponto de ônibus da rua Bel Batista, onde se tornou perigoso para as mulheres que precisam se deslocar a noite já que agora elas precisam andar mais para chegarem a outro ponto de ônibus.

    A outra foi a de um homem que relatou para a vereadora a falta de acessibilidade dos ônibus que tem como obrigação garantir a adaptação dos veículos no prazo máximo de dois anos e garantir o acesso para deficientes e idosos, além da falta de uma ouvidoria para atendimento destes. Segundo ele, dois anos se passaram e a empresa não adaptou os ônibus.

    Na reunião, o gerente operacional da empresa Sorriso Daniel Copicz explicou que, dos 39 ônibus 33 possuem elevadores e todos possuem 100% de acessibilidade. “Não se deve confundir a Lei da Acessibilidade com os elevadores.”

    Daniel afirma que situações atípicas podem acontecer muitas vezes e, por isso, existem carros exclusivos para atender quem precisa. “Para o nosso cliente não ficar aguardando, o motorista ou o cliente comunica a empresa e de imediato disponibilizamos um carro exclusivo.” Finaliza ele.

   Também esteve presente o fiscal de contratos do transporte coletivo Mario Hilebrand. Ele explicou que as reclamações são sempre encaminhadas para a empresa e até o momento todas elas estão sendo atendidas.

    “O que os cadeirantes reclamam e nós constatamos é que de manhã o veículo é testado, mas fica andando durante o dia e lá por de tarde aparece a primeira oportunidade em que o cadeirante está ali, mas o carro já andou em uma tramitação danada e pode acontecer do elevador não funcionar” Explica Daniel.

    Segundo ele, nenhum cadeirante reclamou sobre não ter sido atendido, a única questão é o atraso dos veículos exclusivos que está sendo cobrado, mas por ser uma máquina imprevistos podem acontecer. 

 

RESPOSTA PARA A POPULAÇÃO

    A vereadora Sueli Guerra solicitou uma resposta para a população e vai encaminhar um ofício para a empresa contendo todos os questionamentos e também para que seja realizada uma ficha técnica dos últimos cinco meses, que será encaminhada e disponibilizada para a população.

 Para conferir a reunião na integra: https://goo.gl/cNkdgW